Internet das coisas

A Internet das Coisas (ou IoT = Internet of Things) refere-se ao uso de sensores, atuadores e tecnologia de comunicação de dados montados em objetos físicos – de autoestrada a marca-passo – que permitem que os objetos (ou coisas) sejam monitorados, coordenados ou controlados por meio de uma rede de dados ou da Internet.
Segundo a matéria “Internet das Coisas: O charme dos sensores”, divulgada no site da Uol, a tecnologia da Internet das “Coisas” varia de simples etiquetas de identificação a sensores e atuadores complexos. As etiquetas RFID podem ser agregadas a praticamente qualquer objeto. Sofisticados dispositivos multi-sensores e atuadores que comunicam dados sobre localização, desempenho, ambiente e condições de um determinado objeto estão se tornando cada vez mais comuns.
A IoT, ou “Internet of Things” (da sigla em inglês) é um novo setor a que se dedica a toda sorte de produtos, vestimentas, máquinas, automação residencial ou gadgets de uso cotidiano que se comportam de maneira inteligente intercomunicando-se via internet a fim de compartilhar dados e tarefas de modo a tornar mais eficientes as tarefas que executam de forma singular ou em conjunto. No mês de Fevereiro, o site Fast Company elaborou uma lista muito interessante sobre as 10 empresas mais inovadoras neste mais novo nicho de mercado, referido como “Internet das Coisas“. 
O Google é uma das marcas que, hoje, mais depende da web para faturar e simplesmente existir. Mas o presidente da companhia, Eric Schmidt, acredita que a internet, base de praticamente todos os negócios da empresa, logo irá desaparecer. O presidente do Google, no entanto, não previu um cenário catastrófico e nem nada do gênero. Schmidt quis dizer que a internet logo estará tão integrada a tudo que, em breve, praticamente não a veremos mais. Ou seja, a chamada Internet das Coisas, hoje já muito presente, em breve deverá predominar, conforme a matéria do Info Notícias