3 fatos essenciais sobre o curso de gastronomia
A expansão do setor de alimentação e a notoriedade que os profissionais da cozinha ganharam nos últimos anos são inquestionáveis — impulsionadas, principalmente, pelos reality shows de culinária que conquistaram o público brasileiro.
Porém, o curso de gastronomia ainda é um mistério para quem não entende a importância e as responsabilidades desse campo de atuação. Há dois tipos de formação em gastronomia: a de bacharel (com quatro anos de duração) e a técnica, que se estende por dois anos.
No primeiro caso, o aluno tem contato com disciplinas teóricas e práticas, como história da gastronomia, microbiologia, bioquímica, segurança alimentar, cozinhas brasileira e internacional, além de sociologia, estatística, e gestões de pessoas, de restaurante e financeira.
Já os estudantes da formação técnica passam a maior parte do tempo na cozinha para aprimorar suas competências, como o manuseio de instrumentos e as técnicas de preparo. Os estudantes recebem noções de higiene, organização de eventos, cuidados com os alimentos, bem como conteúdos relacionados a administração, custos e gestão empresarial.
Se você se imagina como um chef de cozinha, confira, a seguir, alguns dos principais fatos sobre o curso de gastronomia. Boa leitura!
1. O curso de gastronomia não se resume a montar pratos
Nem todas as disciplinas da grade curricular de gastronomia têm o glamour e o status que a profissão de chef parece carregar. Ou seja, durante o curso, os estudantes não se dedicam apenas a montar pratos exóticos e caros.
A estrutura do aprendizado inclui aulas teóricas que envolvem de bioquímica a nutrição e higiene. Sem falar que o aluno faz muitas atividades práticas referentes à organização do ambiente de trabalho, estratégias de negócios, administração, planejamento de restaurantes e cardápios, gestão financeira e outras.
2. Responsabilidade é fundamental
A cozinha de um restaurante é um ambiente com muitos riscos. Por isso, é imprescindível que o profissional seja responsável e mantenha-se sempre atento aos detalhes ao seu redor.
Diariamente, o chef tem de respeitar regras e incentivar os colaboradores a terem disciplina e organização. De acordo com o caminho que se pretende seguir — como comandar um grande restaurante, por exemplo —, saber liderar e ter boa comunicação são diferenciais de grande importância.
3. A formação prepara para diversas áreas de atuação
Quem se forma em gastronomia pode seguir diferentes caminhos, já que esse mercado de trabalho tem muitas possibilidades. O curso prepara os estudantes para as seguintes áreas de atuação:
- empreender em restaurante próprio;
- atuar como consultor em estabelecimentos já abertos;
- trabalhar em cozinhas de restaurantes, bares, hospitais, hotéis e cruzeiros marítimos;
- especializar-se em segmentos específicos, como cozinha internacional, pratos nacionais ou comida saudável;
- criar receitas e novos produtos para a indústria alimentícia;
- prestar serviços relacionados a vigilância sanitária e segurança alimentar.
4. A prática em laboratório é intensa
A parte mais intensa do curso acontece na cozinha. Ela é o grande laboratório dos gastrônomos: é lá que os estudantes aprendem os processos da atividade culinária, como a seleção de ingredientes, a preparação e a apresentação dos pratos, bem como conceitos básicos e elaboração completa de cardápios.
Durante a formação, as tarefas incluem replicar pratos tradicionais de diferentes tipos de gastronomia, bem como ser estimulado a usar a criatividade para criar receitas. Em resumo, o curso de gastronomia oferece diversas oportunidades.
Para aumentar as chances de construir uma carreira de sucesso, é importante escolher uma instituição de ensino de qualidade. Na Barão de Mauá, a formação se destaca por apresentar a culinária de diversos cantos do mundo, ter laboratórios de ponta e um corpo docente reconhecido no mercado.
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